sexta-feira, 24 de julho de 2009

Sistema Respiratório

O SISTEMA RESPIRATÓRIO

O primeiro choro do bebê coloca em ação seu sistema respiratório, que vai continuar trabalhando por toda vida – quer a pessoa esteja acordada ou dormindo. É o sistema respiratório que retira oxigênio do ambiente e elimina o gás carbônico.
E essa atividade não pode parar mais de alguns minutos: as células morrem se ficarem sem oxigênio.

A respiração libera energia do alimento

Os alimentos contêm a energia necessária para nossas atividades. Essa energia é liberada por meio de uma transformação química conhecida como respiração celular.
Na respiração celular, uma substância (geralmente a glicose) combina-se com o oxigênio vindo do ar. A energia da glicose é liberada e pode ser utilizada pelo corpo para realizar alguma atividade. Nesse processo são produzidos também água e gás carbônico. Veja um resumo do que acontece na respiração celular:
Glicose + oxigênio → gás carbônico + água + energia

A respiração celular só pode acontecer se o oxigênio chegar até as células. E são os órgãos do sistema respiratório que capturam o oxigênio do ar e o levam até o sangue. O ar entra pelo nariz, passa pela faringe, laringe, traquéia, pelos brônquios, bronquíolos e chega até os alvéolos, pequenos sacos localizados nos pulmões. Dos alvéolos, o oxigênio passa para o sangue e daí é levado até as células em todas as partes do corpo.
O sistema respiratório é encarregado também de eliminar o gás carbônico produzido na respiração celular. Se esse gás se acumulasse no sangue, poderia afetar o equilíbrio químico do corpo: o sangue ficaria ácido, o que prejudicaria o funcionamento das células.

O nariz

O espirro elimina micróbios e outras impurezas do ar que penetraram pelo nariz. Mas ele na é nossa única defesa.
As cavidades do nariz – as fossas nasais – são forradas por um tecido cheio de pequenos fios, os cílios, e cobertas por um líquido pegajoso, o muco.
Partículas de poeira e microorganismo do ar grudam nesse muco e são variados pelo movimento dos cílios para fora ou para a garganta. Se forem engolidos, serão digeridos pelas enzimas produzidas ao longo do tubo digestivo.
O nariz possui células especiais que captam os odores do alimento. Ele também aquece e umedece o ar que entra em nosso organismo: um ar muito frio poderia prejudicar as células dos pulmões e um ar úmido facilita a passagem do oxigênio para o sangue.

Faringe e laringe

A faringe serve como passagem tanto para o alimento quanto para o ar. Ela termina em um tubo curto, a laringe.

Quando engolimos, a abertura da laringe, a glote, fica coberta por uma peça de cartilagem, a epiglote, impedindo que o alimento caia no sistema respiratório.
Na laringe estão também as cordas vocais. Quando falamos, as cordas vocais são esticadas por músculos e vibram com a passagem do ar: é isso que produz os sons de nossa voz. É algo parecido com o que acontece se você encher de ar uma bexiga de aniversário e depois esticar a abertura e deixar o ar sair.

Traquéia, brônquios e bronquíolos

Da laringe, o ar passa para traquéia, que se bifurca nos brônquios.
Cada brônquio se ramifica num pulmão, em tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. Os bronquíolos terminam em sacos microscópicos, os alvéolos pulmonares, agrupados como as uvas em cacho.

Pulmões

Talvez muitas pessoas pensem nos pulmões como dois balões envolvidos por membranas duplas, as pleuras.
Mas cada pulmão contém, além dos bronquíolos, cerca de 350 milhões de sacos microscópio, os alvéolos pulmonares. Portanto, os pulmões parecem mais com grandes esponjas do que com balões.
A presença de alvéolos aumenta muito a área de contato com o oxigênio. Veja só: Se os pulmões fossem como balões, como parede alvéolos, a área total é de cerca de 70 m².
Você sabe dizer por que toda essa área é importante para a respiração?
Os alvéolos são formados por células envolvidas por vasos sanguíneos bem finos, os capilares. O sangue que chega aos alvéolos tem gás carbônico sai do sangue e entra no alvéolo, enquanto o oxigênio sai do alvéolo e vai para o sangue. O resultado é que o sangue que sai do alvéolo torna-se rico em oxigênio.
Agora veja: quanto maior a área total do pulmão, mais oxigênio será absorvido pelo organismo.
Essa troca do gás carbono do sangue pelo oxigênio capturado do ambiente é chamada hematose. Na hematose, o sangue rico em gás carbônico transforma-se em sangue rico em oxigênio.

O oxigênio entra no sangue combina-se com uma proteína, a hemoglobina, presente na hemácia ou glóbulo vermelho. Forma-se então a oxiemoglobina, que leva o oxigênio para todos os tecidos do corpo.
Nos tecidos, a hemoglobina perde oxigênio, que sai do sangue e entra nas células. Mas, como você sabe, a célula produz gás carbônico: então esse gás sai da célula e passa para o sangue venenoso.

Os pulmões e a entrada e a saída de ar

O ar entra e sai dos pulmões devido à contração e ao relaxamento do diafragma e de alguns músculos intercostais.
Para compreender como o ar entra e sai dos pulmões, pense no que acontece quando puxamos o êmbolo de uma seringa de plástico fazendo o ar entrar. E depois, o que acontece quando fazemos o movimento contrario.
Com a subida do êmbolo, o volume da parte de dentro da seringa aumenta. Conseqüentemente, a pressão do ar interno diminui, tornando-se menor que a pressão do ar na atmosfera: isso faz o ar entrar.
Na entrada de ar nos pulmões aumenta. Os músculos das costelas também se contraem, ajudando nessa expansão. O aumento do volume faz a pressão no interior dos pulmões diminuir, tornando-se menor do que a pressão do ar do lado de fora, na atmosfera. Assim, o ar entra nos pulmões.
Já quando o diafragma e os músculos das costelas relaxam, o volume da caixa torácica diminui. A pressão no interior dos pulmões aumenta, tornando-se maior que a pressão no interior dos pulmões aumenta, tornando-se maior que a pressão do ar na atmosfera. Isso provoca o movimento do ar para fora do corpo: é a expiração.

O controle da respiração

Uma pessoa pode respirar um pouco mais rápido, se quiser. E pode também parar de respirar. Mas ninguém consegue ficar sem respirar por mais de alguns minutos.
Quando prendemos a nossa respiração, a concentração de gás carbônico no sangue aumenta e uma parte do sistema nervoso, o bulbo envia uma mensagem para o diagrama e para os músculos das costelas, determinando sua contração – quer a gente queira ou não. A respiração é reiniciada e, com isso, o gás carbônico é eliminado e o oxigênio volta a ser absorvido.
Durante um exercício intenso, uma corrida, por exemplo, o bulbo também entra em ação e faz a pessoa respirar mais rápida e profundamente.
Dessa forma, o músculo fica bem abastecido de oxigênio e o gás carbônico é removido depressa.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Assunto III Unidade - Sistema Excretor




2) Atividade: a) lápis de cor para desenhar o sistema excretor.
b)Pesquisa sobre aimportância dos rins no organismo humano.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Assunto:Sistema Digestório

Os órgãos do sistema digestório:propiciam a ingestão e nutrição do que ingerimos, permitindo com que seja feita a absorção de nutrientes, além da eliminação de partículas não utilizadas pelo nosso organismo, como a celulose.
Para que haja a digestão, o alimento deve passar por modificações físicas e químicas ao longo deste processo, iniciado na boca.

Boca A maioria dos mamíferos mastiga o alimento antes desse atravessar a faringe. Tal ato permite sua diminuição, umidificação e, em alguns casos, o contato com enzimas digestivas presentes na saliva (amilase e ptialina), estas sendo responsáveis pela transformação de glicogênio e amido em maltose. Nesta fase da digestão, a língua tem um importante papel: além de auxiliar na diminuição e diluição do alimento, permite a captura de sabores, estimulando a produção de saliva. Os sais presentes nesta última neutralizam a possível acidez do alimento.

Faringe – Esôfago Após a mastigação, o bolo alimentar passa pela faringe e é direcionado para o esôfago. Lá, movimentos peristálticos permitem que o bolo seja direcionado ao estômago. Tal processo mecânico permite, além desta função, a de misturá-lo aos sucos digestivos. Algumas aves possuem neste órgão uma região conhecida popularmente como papo, onde o alimento é armazenado e amolecido.

Estômago: No estômago, o suco gástrico - rico em ácido clorídrico, pepsina, lipase e renina -fragmenta e desnatura proteínas do bolo alimentar, atua sobre alguns lipídios, favorece a absorção de cálcio e ferro, e mata bactérias. Este órgão, delimitado pelo esfíncter da cárdia, entre ele e o esôfago; e pelo esfíncter pilórico, entre o intestino, permite que o bolo fique retido ali, sem que ocorram refluxos. Durante aproximadamente três horas, água e sais minerais são absorvidos nesta cavidade. O restante, agora denominado “quimo”, segue para o intestino delgado.

Intestino delgado: No intestino delgado ocorre a maior parte da digestão e absorção do que foi ingerido. Este, compreendido pelo duodeno, jejuno e íleo, inicia o processo nesta primeira porção. Lá, com auxílio do suco intestinal, proteínas se transformam em aminoácidos, e a maltose e alguns outros dissacarídeos são digeridos, graças a enzimas como a enteroquinase, peptidase e carboidrase.

No duodeno: há, também, o suco pancreático, que é lançado do pâncreas através do canal de Wirsung. Este possui bicarbonato de sódio, tripsina, quimiotripsina, lipase pancreática e amilopsina em sua constituição, que permitem com que seja neutralizada a acidez do quimo, proteínas sejam transformadas em oligopeptídios, lipídios resultem em ácidos graxos e glicerol, carboidratos sejam reduzidos a maltose e DNA e RNA sejam digeridos. A bile, produzida no fígado, quebra gorduras para que as lipases pancreáticas executem seu papel de forma mais eficiente.
A digestão se encerra na segunda e terceira porção do intestino delgado, pela ação do suco intestinal. Suas enzimas: maltase, sacarase, lactase, aminopeptidases, dipeptidases, tripeptidases, nucleosidades e nucleotidases; permitem que moléculas se reduzam a nutrientes e estes sejam absorvidos e lançados no sangue, com auxilio das vilosidades presentes no intestino. O alimento passa a ter aspecto aquoso, esbranquiçado, e é chamado, agora, de quilo.

Intestino grosso:O quilo se encaminha para o intestino grosso. Este, dividido em apêndice, cólon e reto, absorve água e sais minerais e direciona a parte que não foi digerida do quilo para o reto, a fim de que seja eliminada pelas fezes. Bactérias da flora intestinal permitem a produção de vitaminas, como as K e B12.
Fonte de pesquisa:http://www.brasilescola.com/biologia/sistema-digestivo.htm

sexta-feira, 15 de maio de 2009

DSTs _ AIDS

Seqüência para execução do projeto:

01-Tema: DST - AIDS
02-Organização dos grupos
03-Pesquisa: individual e uma cópia para ser entregue ao professor
04-Entrega da pesquisa e discussão.
05-Esboço da apresentação6-Ensaio
06-Organização das apresentações
07-Divisão do espaço físico
08-Distribuição das tarefas para o evento
09-Arrumação da sala.

terça-feira, 28 de abril de 2009

ÍNICIO DA II UNIDADE-2009

CONTEÚDO DA II UNIDADE

1-ALIMENTOS

2-SISTEMA DIGESTÓRIO

3-SISTEMA EXCRETOR

4- SISTEMAS RESPIRATÓRIOS

5-CIRCULAÇÃO

6-APARELHOS LOCOMOTOR

sábado, 18 de abril de 2009

Informação

Olá queridos alunos!
Finalizamos a I unidade com 4 conteúdos que estão postados no blog,copie e estude.

1-Origem da vida
2-Células
3-Tecidos do corpo humano
4-Corpo humano

Estude e boa sorte!!!!!!!!
Porfª Dora

4ª contúdo-I unidade-Tecido do corpo humano-2009

TECIDO DO CORPO HUMANO

O tecido epitelial:
apresenta como características: ausência de espaço entre as células, ausência de vascularização e grande capacidade de renovação celular.
Sua função principal é proteger o corpo contra a penetração de microorganismos, substâncias químicas e agressões físicas.
Ele se encontra recobrindo o corpo externamente (epiderme e córnea) e a superfície interna dos órgãos ocos como o estômago, ouvido, nariz, pulmão, boca, útero, bexiga, etc. Além disso, ele é o responsável pela formação de glândulas (fígado, pâncreas, glândulas salivares, etc).
O tecido conjuntivo possui espaço entre as células, é ricamente vascularizado, possui baixa renovação celular e material intersticial (fibras colágenas, elásticas e reticulares), possui também o líquido intersticial (local de onde as células retiram seus nutrientes e depositam os seus resíduos).Entre suas várias funções, este tecido possui uma importantíssima: unir e separar órgãos ao mesmo tempo. Abaixo de todo tecido epitelial, deve haver, obrigatoriamente, um tecido conjuntivo.
O tecido muscular: possui células especializadas para a contração. Sua função é permitir o movimento, realizar a manutenção postural e a produção de calor. Ao contrário dos tecidos citados acima, este não possui renovação celular.
O tecido nervoso: é formado por células nervosas (neurônios) e também por células protetoras e de sustentação, chamadas neuroglias. Assim como ocorre no tecido muscular, este é formado por células que não se renovam.

3ª conteúdo corpo humana-I unidade-2009

Profª Doracy-Atividade 7ª revisão do assunto corpo humano para prova
Elabore 10 perguntas com resposta
Principais Sistemas do Corpo Humano, Órgãos representativos e suas funções
1. Tegumentar :Definição: Pele (cútis) e estruturas dela derivadas, como pêlo, unhas e glândulas sebáceas e sudoríparas.
Função: Auxilia a regular a temperatura corporal, protege o corpo, elimina resíduos, auxilia na produção de vitamina D, recebe certos estímulos tais como temperatura, pressão e dor.
2. Esqueletico:
Definição: Todos os ossos do corpo, suas cartilagens associadas e articulações.
Função: Sustenta e protege o corpo, auxilia nos movimentos corporais, aloja células que produzem as células sanguíneas, armazena minerais.
3. Muscular:
Definição: Refere-se especificamente ao tecido muscular esquelético, em geral fixado a ossos (outros tecidos musculares são o liso e o cardíaco).
Função: Participa na execução de movimentos, mantém a postura, produz calor
4. Nervoso:
Definição: Encéfalo, medula espinhal, nervos e órgãos dos sentidos, tais como olho e orelha.
Função: Regula as atividades corporais por meio de impulsos nervosos, detectando mudanças no ambiente, interpretando-as e respondendo às mesmas, causando contrações musculares ou secreções glandulares.
5. Endócrino:
Definição: Todas as glândulas e tecidos que produzem substâncias químicas reguladoras das funções do corpo, chamadas hormônios.Função: Regula as atividades do corpo por meio de hormônios transportados pelo sangue do sistema cardiovascular, aos diversos órgãos-alvo.
6. Cardiovascular (Circulatório):
Definição: Sangue, coração e vasos sanguíneos.
Função: Distribui oxigênio e nutrientes às células, transporta dióxido de carbono e resíduos das células, auxilia na manutenção do equilíbrio ácido-básico do corpo, protege contra doenças, previne hemorragias pela formação de coágulos sanguíneos, auxilia na regulação da temperatura corporal.
7. Linfático e Imunológico:
Definição: Linfa, vasos linfáticos e estruturas ou órgãos contendo tecido linfático (grande número de células sanguíneas brancas, chamadas de linfócitos), tais como o baço, o timo, os linfonodos e as tonsilas.
Função: devolve proteínas e plasma (porção líquida do sangue) ao sistema cardiovascular (circulatório), transporta gorduras do trato gastrintestinal para o sistema cardiovascular, serve de local para a maturação e a proliferação de certas células sanguíneas brancas e auxilia na proteção contra doenças pela produção de anticorpos, bem como de outras respostas.
8. Respiratório:
Definição: Pulmões e vias aéreas associadas, como a faringe, a laringe, a traquéia e os brônquios, que comunicam os pulmões.
Função: Fornece oxigênio, elimina dióxido de carbono, auxilia a regular o equilíbrio ácido-básico do corpo, auxilia na produção de sons da voz.
9. Digestório:
Definição: Um tubo longo chamado de trato gastrintestinal e seus órgãos acessórios, tais como glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
Função: Degrada e absorve alimentos para utilização pelas células, elimina resíduos sólidos e outros.
10. Urinário:Definição: Rins, ureteres, bexiga urinária e uretra que, em conjunto, produzem, armazenam e eliminam a urina.
Função: Regula o volume e a composição química do sangue, elimina resíduos, regula o equilíbrio e o volume de fluidos e de eletrólitos, auxilia na manutenção do equilíbrio ácido-básico do corpo, secreta um hormônio que auxilia na regulação da produção de células sanguíneas vermelhas.
11. Genital:Definição: Órgãos (testículos e ovários) que produzem células reprodutivas (espermatozóides e óvulos) e outros órgãos que transportam, armazenam e nutrem células reprodutivas (vagina, tubas uterinas, útero, ducto deferente, uretra, pênis).
Função: Reproduz o organismo e produz hormônios que regulam o metabolismo.

segunda-feira, 30 de março de 2009

2º CONTEÚDO I UNIDADE - CÈLULAS

CÉLULA -
Entendendo o funcionamento da célula.
Vamos aprender o funcionamento básico de uma célula, adquirindo base para avançar nos conhecimentos.
Começando a entender como funciona a célula.
A célula pode ser comparada, de maneira bem simples, com uma fábrica. Através das portas da fábrica chega o material que será usado para a fabricação de seus produtos, esse processo requer o emprego de energia e funcionários devidamente preparados para sua função específica.Contudo para que haja um bom funcionamento da fábrica é necessário um corpo administrativo, responsável por organizar o trabalho de cada funcionário e pelo contato com o mundo exterior.
Tudo isso ocorre no interior da fábrica, que é delimitada por seus muros. De maneira semelhante encontraremos a vida celular. Delimitada por uma membrana (membrana plasmática), responsável por separar o conteúdo interno da célula do meio externo, encontraremos os organóides(espécie de funcionários com atividades específicas), e o núcleo, que funciona como o corpo administrativo mantendo o bom funcionamento da célula e administrando o contato com o meio exterior.
Música das organelas:Aprenda cantando
Função das organelas

Ô Mitocôndria, Mitocôndria
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo (bis)
Vou falar pra todo mundo
Que energia é você!

Ô membrana, membrana
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo.
Vou falar pra todo mundo (bis)
Que permeável é você!

Ô retículo, Ô retículo
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo (bis)
Vou falar pra todo mundo
Que transporte é você!

Ô Ribossomo, ô ribossomo.
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo
Vou falar pra todo mundo (bis)
Que proteína é você!

Ô Lisossomo, lisossomo
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo (bis)
Vou falar pra todo mundo
Que digestão é você!

Ô complexo , complexo
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo (bis)
Vou falar pra todo mundo
Que excreção é você!

quinta-feira, 26 de março de 2009

CORPO HUMANO 3º CONTEÚDO I UNIDADE

ORIGEM DA VIDA 1º CONTEÚDO

Texto – Origem dos seres vivos
Todos os seres vivos são formados por células, necessitam de alimento, precisam respirar, são capazes de se reproduzir e possuem uma composição química formada por substâncias orgânicas e inorgânicas.

As substâncias orgânicas são produzidas somente por seres vivos. São elas: proteínas, lipídeos, carboidratos, ácidos nucléicos e vitaminas. As inorgânicas estão presentes na natureza e podem ser encontradas em elementos como o solo, rocha, etc.
A água e os sais minerais (CA, I, Fé, Na, etc.) são excelentes exemplos deste tipo de substância.A água tem destaque na constituição química de todos os seres vivos, ela representa de 75 a 85% de sua constituição.
Ela é indispensável à vida e sua carência leva a dificuldade e, até mesmo, a impossibilidade do organismo realizar os transportes necessários ao seu equilíbrio e manutenção.De acordo com seu tipo de célula, os seres vivos podem ser procariontes (com membrana celular, citoplasma e nucleóide) ou eucariontes (com membrana celular, citoplasma e núcleo).
São seres procariontes: as bactérias, as algas azuis ou cianofícias. São eucariontes: os fungos, as plantas e os animais.
Quanto a sua classificação, os seres vivos estão atualmente divididos em cinco reinos:
1. Reino Metazoa ou Animália: composto por organismos pluricelulares e heterótrofos (não são capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: animais invertebrados, vertebrados, aves, mamíferos, inclusive o homem.
2. Reino Metaphyta ou reino Plantae: seres pluricelulares que possuem células revestidas por uma membrana de celulose e que são autótrofos (capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: vegetais inferiores (algas verdes, vermelhas ou marrons), vegetais intermediários (ex. samambaia) e vegetais superiores (plantas).
3. Reino Monera: composto por organismos unicelulares (formados por uma única célula) e procariontes (células que não possuem um núcleo organizado). Fazem parte deste reino: as bactérias e algas azuis ou cianobactérias (antigamente eram consideradas como vegetais inferiores).
4. Reino Fungi: composto por seres eucariontes (núcleo organizado e individualizado) que podem ser uni ou pluricelulares. Fazem parte deste reino: os fungos elementares e os fungos superiores (antigamente eles eram classificados como vegetais inferiores).
5. Reino Protista: formado por seres unicelulares e eucariontes. Estão presentes neste reino: protozoários (giárdias, amebas, tripanossomas) e algas inferiores ou eucariontes.OBSERVAÇÃO: Os vírus não possuem classificação definida, pois passam a realizar funções vitais somente após invadir a estrutura celular, seqüestrando os componentes que a célula necessita para formar novos vírus.
Faça uma leitura do texto e depois elabore 10 perguntas com respostas.
Vale pontuação quem fizer na sala.
Bjs á profª Dora